Viva Arqui, parabéns pelo post, Hillary esta na política com valores de serviço e isso é sempre bom, seja em que democracia for pois esta sempre se diminui, até que se cale, quando os chamados homens pragmáticos -em portuga, os chicos-espertos- tomam conta dela; é que a seguir a estes normalmente seguem-se os homens sem escrúpulos e aí... Enfim, não gosto nem deixo de gostar da mulher mas tenhamos presente que ela não é candidata neste momento pois só o será se ganhar a convenção dos democratas que elegerá aquele que será o candidato presidencial pelo partido. Portanto, até lá... E não é líquido que ela venha a ganhar entre os seus pares. Seja como for duas coisas tenho por certas. A primeira é que iremos assistir à maior campanha para denegrir a imagem pública de uma pessoa, pois a Senhora não estará com compadecimentos para com o lobbie, por exemplo, do armamento e tudo será feito para que ela perca a corrida e nunca chegue à cadeira do poder. A segunda é que se for eleita assistiremos a uma qualquer tentativa do terrorismo apocalíptico para lhe tomarem o pulso e com isso verem a possibilidade de criarem mais caos e violência no mundo que pretendem venha a ser das trevas. Vamos a ver o que isto dá e quem se apresenta do outro lado. Que a Srª. Hillary Clinton seria uma lufada de ar fresco na política mundial, poucas dúvidas seria capaz de colocar a esse respeito mas, infelizmente, nem sempre o mundo se apresenta propício para absrver as ideias mais generosas. Contudo, às vezes, nada como um murro na mesa. Uma boa noite para si, Arqui e como vê, lá estamos nós à mesa; peça lá o café que sou eu que convido. Luís F. de A. Gomes
Everything is determined by forces over which we have no control. It is determined for the insect as well as for the star. Human beings, vegetables, or cosmic dust -- we all dance to a mysterious tune, intoned in the distance by an invisible piper.
8 comentários:
Run, my dear, run!
Hillary definitely for President,
Fuck Bush
E será que os americanos já estão preparados para terem uma mulher a governá-los? Hummmm...
You bet, Bill Clinton
Sinceramente, acho que sim, Mac. Tudo depende da maneira como ela se irá preparar para a grande batalha. Nós no Penas e Plumas estamos com ela...
Haja fé!
Ía para aqui escrever uns disparates sobre o futuro das internas da casa branca, mas desisti :-)
Tenham as meninas todas uma boa semana.
Escreva então os disparates, escreva, Gi! Para que servirão os blogs, senão também para as disparatices?
Viva Arqui, parabéns pelo post, Hillary esta na política com valores de serviço e isso é sempre bom, seja em que democracia for pois esta sempre se diminui, até que se cale, quando os chamados homens pragmáticos -em portuga, os chicos-espertos- tomam conta dela; é que a seguir a estes normalmente seguem-se os homens sem escrúpulos e aí...
Enfim, não gosto nem deixo de gostar da mulher mas tenhamos presente que ela não é candidata neste momento pois só o será se ganhar a convenção dos democratas que elegerá aquele que será o candidato presidencial pelo partido. Portanto, até lá... E não é líquido que ela venha a ganhar entre os seus pares.
Seja como for duas coisas tenho por certas. A primeira é que iremos assistir à maior campanha para denegrir a imagem pública de uma pessoa, pois a Senhora não estará com compadecimentos para com o lobbie, por exemplo, do armamento e tudo será feito para que ela perca a corrida e nunca chegue à cadeira do poder. A segunda é que se for eleita assistiremos a uma qualquer tentativa do terrorismo apocalíptico para lhe tomarem o pulso e com isso verem a possibilidade de criarem mais caos e violência no mundo que pretendem venha a ser das trevas.
Vamos a ver o que isto dá e quem se apresenta do outro lado. Que a Srª. Hillary Clinton seria uma lufada de ar fresco na política mundial, poucas dúvidas seria capaz de colocar a esse respeito mas, infelizmente, nem sempre o mundo se apresenta propício para absrver as ideias mais generosas. Contudo, às vezes, nada como um murro na mesa.
Uma boa noite para si, Arqui e como vê, lá estamos nós à mesa; peça lá o café que sou eu que convido.
Luís F. de A. Gomes
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