Curtinha!
Nos EUA fabricaram uma máquina que apanha gatunos.
Testaram-na em New York e em 5 minutos apanhou 1500 gatunos.
Levaram-na para a China e em 3 minutos apanhou 3500.
Na África do Sul em 2 minutos apanhou 6000 gatunos.
Trouxeram-na para Portugal e num minuto, roubaram A MÁQUINA!!
4 comentários:
Boa noite Medes!
Essa é subversiva mas a verdade é que vemos com cada um promovido pelos media, vemos com cada cara de pau -por exemplo o filho de Francisco Sousa Tavares que foi um homem de bem e de espinha direita e não é por acaso que serviu e não se serviu como os artistas que vieram depois- promover e defender com cada respeitabilidade que...
Ouça lá, isso é mesmo uma anedota não é?
Tudo de bom para si
Luís F. de A. Gomes
Medes,
Isto faz-me lembrar o que dizem em Itália acerca dos portugueses. Por exemplo, quando alguém entra num sitío de uma maneira digamos "ilegítma" (p.e. sem pagar), os Italianos dizem: "Fare comme il portoghese",
imagine-se a fama que já adquirimos lá fora... tss, tss
P.S. Isto foi-me contado por um certo romano, tu sabes quem
Bom li a anedota que de manhã me passou ao lado e agora li o comentário da Arqui. Conheço a expressão dos portugueses como sendo aquilo a que se chamam os "borlistas" mas a história é muito antiga , bastante interessante e nada tinha de depreciativo para os portugueses. Muito pelo contrário, foi uma forma de lhes agradecer. Não conheço a história toda, mas o bocadinho que conheço deixo aqui para partilhar.
Ora bem, as nossas relações com Santa Madre Igreja e os seus representantes,já são muito antigas. Assim no reinado de D. Manuel I, foi enviada uma embaixada ao papa (não me lembro do nome) com uma comitiva que devia ser bem maior do que a que agora acompanhou o prof. cavaco á Índia. Mas continuando (já vão ver porque falei na Índia), descoberta recente tinha sido o caminho marítimo para a Índia e com a expansão do comércio aqui para as nossas bandas o rei estava habilitado a enviar presentes riquissimos e exóticos para o papa para ficar bem visto. E enviou e ficou bem visto mesmo! Sei da história de um rinoceronte que se afogou no transbordo e de um elefante que chegou inteiro ao destino, elefante esse que fascinou por completo o papa que nunca tinha visto um animal tão fabuloso. Gostou tanto que mais tarde pôs o elefante a passear nos jardins do Vaticano. Quando o elefante chegou não foi só o papa que pasmou foi toda a gente, houve festa e fogo de artifício e no meio dos gritos oq ue se houvia era, "deixem passar os portugueses" porque eles é que traziam o extraordinário animal e tinham prioridade sobre todos os outros.
Acho que foi este bocadinho de história que ficou e depois foi deturpado. bNão sei se o papa ligou às especiarias ou se era como o professor Cavaco que se deu mal por terras da Índia porque não gostava de picante. Sei sim que o elefante quando morreu foi enterrado nos jardins do Vaticano e está representado, a mando do papa na fachada da igreja de S. pedro, com um fresco feito por Rafael que acabou por desaparecer com o tempo mas que creio que depois chegou a ser reproduzida várias vezes.
Gosto de histórias dentro da história e esta acho gira. Espero que achem interessante.
Noite feliz
Boas Gi,
Já conhecia a história, mas agradeço tê-la contado tão detalhada e generosamente, porque ela é de facto desconhecida de muita gente.
Só me pergunto como é que ao longo do tempo, todo esse agraciamento em relação aos portugueses quinhentistas foi sendo depreciado???
Será que algum turista luso- acidental não fez das suas no Museu do Vaticano ou na Galeria Degli Uffizi??!!:-) Hum,hum
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