Impossibilidade
Aos tempos ígnios,
antes ignorantes destes
fortúnios mais infortúnios,
nada se cobra,pois,
cumpriram em nós
(habitantes de mim...)
os destinos papeis.
O futuro,este,
está antes de toda a memória
destas horas (lácidas) plasmadas
nos hrizontes meus (nossos)
dentro de mim.
Há sempre desejos de soltar
a infância que acena
com toda a pureza p´ras cores
imensas (lindas) do horizonte.
Há sempre um passado
que constrói o que vamos
(vou) sendo...
Há sempre um tempo.
Paulo Seco
26-07-07
Porto-Ribeira
1 comentário:
Melodioso e com ritmo, parabéns.
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